segunda-feira, 20 de junho de 2011

Aniversário de Frei Juvenal

“Nós formamos a Igreja povo de Deus” Fr. Juvenal, junho de 2011.

Com muita alegria no último domingo 12 de junho do corrente, a Província Franciscana de Santo Antônio do Brasil, celebrou os 80 anos de nosso querido Fr. Juvenal Bonfim. Nesse dia, centenas de pessoas se dirigiram ao Recanto Franciscano, situado no Sítio Santa Cruz na cidade de Garanhuns (PE), local há 30 anos agraciado com a atuação terna e vigorosa do missionário. Estiveram presentes, representações de todo o Nordeste, lideranças e membros da comunidade local, das comunidades Eclesiais de Base (CEBS), ex-alunos do Colégio de Ipuarana e do religioso, seus familiares (cunhada e sobrinho), os confrades Adriano, Bruno e Josué. Fr. Fernandes, Definidor e Fr. Anastácio Ribeiro, Vigário Provincial, representaram o Governo Provincial.
As comemorações iniciaram-se às 12h com um almoço comunitário. E às 15h, teve início a Celebração Eucarística, presidida por Fr. Juvenal e concelebrada por padres convidados. Durante a sua homilia, Fr. Juvenal salientou a importância do dia celebrado “Pentecostes”, momento em que nasce a Igreja. Fazendo um paralelo com o Concílio Vaticano II (1962 – 1965), o mesmo, ressalta a importância do referido Concílio na vida da Igreja, sobretudo pela promoção de um retorno a sua vocação original a de “Igreja Povo de Deus”, ou seja, “Um Novo Pentecostes”.
Ao final da celebração foram feitas homenagens ao aniversariante, e após os parabéns, foi partilhado um lanche entre os presentes, enquanto os ex-alunos de Ipuarana em coro cantavam músicas que fizeram parte do cotidiano do colégio. À noite, as comemorações foram encerradas com um jantar e um tradicional forró pé-de-serra.
Que a graça de Deus que um dia trouxe a vida Fr. Juvenal, e fez morada em seu coração e ação profética junto aos pobres e excluídos, seja tomada como referencial para a nossa Igreja, fazendo suscitar Homens e Mulheres verdadeiramente Cristãos, e por isso, eternos apaixonados pelo Cristo pobre, revelado no convívio fraterno com os que diariamente são feridos, moral, social e culturalmente, e por fim, exauridos da sua dignidade de filhos e filhas de Deus.


Frei Josué Querino.


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